Terrorista poética e escultura viva de outros crimes exemplares com a licença profética, politeísta e antropofágica de Ms. Clara Crocodilo & Mr. Hakin Bey e outros aliciadores de aMoR & CAoS. Sobrevivente desses acasos poéticos que lançará não eqüidistante um livro de poesia chamado Urgencia tangível et/ou Escritura líquida como este blog. Também ativista/Produtora cultural.
Em ti sinto toda a riqueza do norte. A silhueta sinuosa dos rios, a candura das águas, a brandura das aves e o coração forte. A nudez selvagem da rua, a tua civilizada beleza de mulher nua. Uma ilha ignota que esconde uma princesa, cheia de lânguidas línguas, lépidas mãos, lassas presas. O gosto suculento do fruto exótico, da boca lírica, do corpo erótico. Um raio de luz, uma cruz em que me prego em esplendor, repleto de alegria, ávido de fervor, cheio de magia, grávido de amor. Dos braços da cruz para os abraços teus. Como um homem nu se tornando um Deus! Para Narjara Oliveira Lelê Teles, Brasília
van gogh em negativo
"O inferno é um mundo estraçalhado, uma ruina que o poema imita de perto, nesse amálgama de gritos, nesse aglomerado de suplício, numa torrente de exclamações. A frase reduz-se aos seus elementos desconjuntados o enquadramento do soneto quebra-se: versos demasiado curtos ou longos, quadras desiquilibradas... O poema estoura."
Um comentário:
palafita:
parlafita
(parafita
parasita!)
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